PESQUISA PROCON

Preços dos combustíveis permanecem estáveis; gás de cozinha sobe

Data de publicação: 07/10/2025

frentista abastecendo tanque de veículo

O preço dos combustíveis permaneceu estável em Umuarama, no mês de setembro, conforme pesquisa realizada pelo Procon Municipal no último dia 1º e divulgada nesta semana. Comparando as cotações de 01/09 e 01/10, o levantamento não apontou variação no preço médio da gasolina comum e do etanol (0%), acusou aumento de 0,1% na gasolina aditivada e reduções de 0,2% no diesel S-10 e de 1,3% no diesel comum.

Com base no comparativo entre custo e rendimento, a pesquisa recomenda o abastecimento com o etanol para os donos de veículos bicombustíveis (flex), já que a diferença permanece abaixo de 70% - ficou em 67,5% neste levantamento de preços.

No comparativo entre os preços praticados pelos 40 postos de combustíveis consultados na pesquisa, para um mesmo combustível, a maior diferença (27,3%) foi notada na gasolina aditivada – que variou de R$ 6,04 a até R$ 7,69 o litro. O etanol também teve uma variação expressiva (15,4%), com o litro do combustível mais barato encontrado a R$ R$ 3,89 e o mais caro a R$ 4,49.

“Essa diferença de preço é a economia que o consumidor pode ter ao pesquisar os preços antes de abastecer seu veículo”, explicou a secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Aline Cunha Martiolli. Ela lembra que a pesquisa do Procon informa os preços praticados em cada um dos postos de combustíveis, “uma informação importante para o consumidor poder escolher a melhor opção na hora de encher o tanque”, completou.

No diesel S-10 a diferença de preços entre o mais caro e o mais barato nos postos pesquisados foi de 16,6% (o litro foi encontrado de R$ 5,74 a até R$ 6,69). No diesel comum essa diferença foi de 11,8% e a gasolina comum teve a menor variação de preço (9,3%), com o valor mais em conta em R$ 5,94 o litro e o mais caro em R$ 6,49.

GÁS DE COZINHA

Levantamento de preços semelhante foi realizado junto aos distribuidores de GLP, o tradicional gás de cozinha, comercializado em botijões de 13 kg. A pesquisa considera o preço médio praticado para retirada no local – que teve alta de 3,18% ao final de setembro, passado de R$ 100,99 para R$ 104,20 – e também o preço para entrega, que aumentou 2,99% (de R$ 114,64 para R$ 118,07) no comparativo com o levantamento realizado em 1º de setembro.

O preço mais em conta para retirar no fornecedor foi de R$ 95 e o mais caro, R$ 109,90 (variação de 15,68%). Já o mais barato para entrega na residência do consumidor foi R$ 115 enquanto o mais caro ficou em R$ 125 – uma diferença de 13,64%.

Confira as tabelas completas com preços e fornecedores.

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