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Sete bairros de Umuarama registraram infestação do mosquito da dengue
Data de publicação: 20/08/2021

A Vigilância em Saúde Epidemiológica acaba de divulgar o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (Liraa) em Umuarama. Neste estudo, realizado entre os dias 16 e 18 de agosto, o Índice de Infestação Predial (IIP) indicou sete regiões com índices que apontam ‘alto risco’ de contaminação do mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zyka vírus. Segundo esta edição do Liraa, as regiões onde foram encontradas larvas são a Praça Portugal (com 5,9%), Catedral (com 4,2%), Igreja São Paulo e Parque do Lago (com 3,4% cada), Jardim União (com 2,6%), Parque Cidade Jardim (com 2,4%) e Conjunto Ouro Branco (com 2,1%). “Vale destacar que se analisarmos que o índice inferior a 1% é considerado de baixo risco, de 1% a 3,9% é de médio risco e superior a 4% é de alto risco, recomendamos que os moradores e empresários das regiões da Praça Portugal e Igreja Catedral devem ficar em alerta e reforçar os cuidados”, recomenda Carlos Roberto da Silva, chefe da Vigilância em Saúde Ambiental da Prefeitura de Umuarama. Ele acrescenta que todas as outras regiões tiveram índice zero, o que projeta um índice geral do município de 0,3%, o que classifica a cidade, somente neste momento, como ‘Baixo Risco para a Dengue’. “Nossa recomendação é sempre para que os moradores dediquem ao menos 10 minutos na semana para cuidar de seus quintais e residências, observando a existência e eliminando possíveis lugares que acumulem água, onde o Aedes aegipty deposita seus ovos, que se transformam em larvas e posteriormente em novos mosquitos”, detalha Silva. Outro ponto que o chefe da Vigilância em Saúde Ambiental faz questão de abordar é sobre a responsabilidade dos empresários. “Como geralmente não há moradores em empresas, é preciso que os empresários também cuidem para não deixar água parada em nenhum local. Uma dica é fazer um mutirão, uma mobilização com as equipes de trabalhadores também uma vez por semana, assim as áreas ficarão livres de focos”, observa. O Liraa também mede o Índice de Infestação Predial considerando as unidades de saúde. Nesta abordagem, a UBS Jardim União (Cohapar I) tem o maior índice (2,6%), seguida por Jardim Lisboa (1,6%), Ouro Branco (1,1%), Posto Central (0,9%), Jardim Panorama (0,7%), Guarani/Anchieta (0,6%) e Jardim Cruzeiro (0,4%). Todas as outras UBSs tiveram índices zero. “Neste caso as unidades Jardim União, Lisboa e Ouro Branco ficaram classificadas como ‘Risco Médio para a Dengue’. E lembre-se sempre: dengue mata”, finaliza, destacando que o trabalho dos agentes de combate a endemias é fundamental para que os índices de infestação sejam controlados.
A Vigilância em Saúde Epidemiológica acaba de divulgar o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (Liraa) em Umuarama. Neste estudo, realizado entre os dias 16 e 18 de agosto, o Índice de Infestação Predial (IIP) indicou sete regiões com índices que apontam ‘alto risco’ de contaminação do mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zyka vírus.
Segundo esta edição do Liraa, as regiões onde foram encontradas larvas são a Praça Portugal (com 5,9%), Catedral (com 4,2%), Igreja São Paulo e Parque do Lago (com 3,4% cada), Jardim União (com 2,6%), Parque Cidade Jardim (com 2,4%) e Conjunto Ouro Branco (com 2,1%). “Vale destacar que se analisarmos que o índice inferior a 1% é considerado de baixo risco, de 1% a 3,9% é de médio risco e superior a 4% é de alto risco, recomendamos que os moradores e empresários das regiões da Praça Portugal e Igreja Catedral devem ficar em alerta e reforçar os cuidados”, recomenda Carlos Roberto da Silva, chefe da Vigilância em Saúde Ambiental da Prefeitura de Umuarama.
Ele acrescenta que todas as outras regiões tiveram índice zero, o que projeta um índice geral do município de 0,3%, o que classifica a cidade, somente neste momento, como ‘Baixo Risco para a Dengue’. “Nossa recomendação é sempre para que os moradores dediquem ao menos 10 minutos na semana para cuidar de seus quintais e residências, observando a existência e eliminando possíveis lugares que acumulem água, onde o Aedes aegipty deposita seus ovos, que se transformam em larvas e posteriormente em novos mosquitos”, detalha Silva.
Outro ponto que o chefe da Vigilância em Saúde Ambiental faz questão de abordar é sobre a responsabilidade dos empresários. “Como geralmente não há moradores em empresas, é preciso que os empresários também cuidem para não deixar água parada em nenhum local. Uma dica é fazer um mutirão, uma mobilização com as equipes de trabalhadores também uma vez por semana, assim as áreas ficarão livres de focos”, observa.
O Liraa também mede o Índice de Infestação Predial considerando as unidades de saúde. Nesta abordagem, a UBS Jardim União (Cohapar I) tem o maior índice (2,6%), seguida por Jardim Lisboa (1,6%), Ouro Branco (1,1%), Posto Central (0,9%), Jardim Panorama (0,7%), Guarani/Anchieta (0,6%) e Jardim Cruzeiro (0,4%). Todas as outras UBSs tiveram índices zero. “Neste caso as unidades Jardim União, Lisboa e Ouro Branco ficaram classificadas como ‘Risco Médio para a Dengue’. E lembre-se sempre: dengue mata”, finaliza, destacando que o trabalho dos agentes de combate a endemias é fundamental para que os índices de infestação sejam controlados.